segunda-feira, fevereiro 11, 2013

FUCHUR




Fuchur é o nome do dragão da sorte branco, do livro A História Sem Fim, e provavelmente, o nome do meu próximo cachorro.
"Ter sorte é o que basta." Fala do dragão, além de simpático é culto. 
Tinha assistido ao filme dessa história quando tinha uns 6 a 8 anos de idade, a única coisa que lembrava era de um cachorro branco voador e de um garotinho que voava com ele, além de achar fantástico o título da histórica. Enfim, a pouco tempo, achei o livro, e que surpresa tive, não era um cachorro, era um dragão branco E da sorte!!! Já estava curiosa em ler o livro, depois desse detalhe conclui o quão mal feito foi produzido o filme, e o livro teria chances de me surpreender mais do que eu pensava. Dito e feito.
Mas não é exatamente sobre o livro que quero falar, refletindo sobre o livro, refletindo sobre o quanto gostei do livro, me questionei: O que leva uma pessoa a gostar de uma história e outra pessoa não?
E não demorou muito, achei a resposta: a construção pessoal. Construção a nível cultural, histórico, de crença e principalmente de valores.
O que também não se trata de uma classificação de qualidade de leitores, pelo contrário, só os classifica em tipos, cortes horizontais. Afinal, existe um coeficiente definitivo nessa classificação que esqueci de mencionar, o psicológico. Esse ponto engloba os medos, os desejos, os sonhos etc, e assim, como tais fatores nunca foram usados para classificar alguém como melhor ou pior (as vezes eu classifico, mas é coisa feia), apenas tornam as pessoas únicas.
Assim, recomendo o livro para um leitor: que nunca deixou de ser criança- apesar de não ser um livro para criança- para quem gosta de aventura, para quem tem boa imaginação, ou até para quem não tem, talvez ajude a desenvolver, além de ter imagens belíssimas! E como uma boa história, tem fortes emoções. Fica a dica.

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