Eu jamais imaginaria que um dia poderia eleger o melhor sono da minha vida, mas vindo da minha pessoa, isso nem é tão estranho.
Assistir ao por do sol com 4 amigos, brindar a felicidade, com direito a "fogueira" improvisada de velas...
A noite chega, o cansaço da viagem bate, a praia está quase sem iluminação, todos entram no mar, mas esse tipo de banho não me apetece, o frio que sinto por falta de um tecido adiposo não compensa, resolvo ficar e deitar nas cangas... meu olhar se perde nas chamas, fico com um pouco de medo da escuridao, mas aquelas vozes conhecidas ao fundo, gargalhadas, e meu nome que de tempo em tempo saia dessa diversão me transmitiu um aconchego tão grande que dormi, ignorando completamente os desconfortos do ambiente.
O medo? Foi trocado pela certeza de que não estava só.
Assistir ao por do sol com 4 amigos, brindar a felicidade, com direito a "fogueira" improvisada de velas...
A noite chega, o cansaço da viagem bate, a praia está quase sem iluminação, todos entram no mar, mas esse tipo de banho não me apetece, o frio que sinto por falta de um tecido adiposo não compensa, resolvo ficar e deitar nas cangas... meu olhar se perde nas chamas, fico com um pouco de medo da escuridao, mas aquelas vozes conhecidas ao fundo, gargalhadas, e meu nome que de tempo em tempo saia dessa diversão me transmitiu um aconchego tão grande que dormi, ignorando completamente os desconfortos do ambiente.
O medo? Foi trocado pela certeza de que não estava só.
2 comentários:
Uma hora é insuportável a certeza de que as coisas precisam ceder espaço ao novo e que o velho, ainda que restrito a uma caixinha em formato de coração, vale de lembrança, como aquelas bailarinas decorativas de caixinhas de jóias. É preciso vomitar para limpar... Quando isso rola, a liberdade vem.
Isso daria uma boa postagem! rs.
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